Mães e filhos
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Dúvidas na gestação?

O que pode e não pode nas refeições




Lembre-se: uma nutrição adequada é fundamental sempre, mas durante a gestação a atenção deve ser redobrada. É hora de evitar alguns alimentos e priorizar outros para que o bebê tenha um bom desenvolvimento. Esqueça a crença popular de que uma gestante deve comer em dobro: “A gestante não deve comer por dois, mas consumir nutrientes essenciais pelos dois.

Devemos ter qualidade na alimentação, e não quantidade”, informa Paula Fernandes Castilho, nutricionista e diretora da Sabor Integral Consultoria em Nutrição, em São Paulo. 

Invista em qualidade

A nutricionista orienta que o ideal é alimentar-se aos poucos, de 3 em 3 horas, com um cardápio bastante variado e colorido, incluindo seis porções diárias de pães e cereais, de preferência integrais, cinco de frutas e três a quatro porções de legumes e verduras. Além disso, deve ingerir carnes, leite e derivados, sempre variando para assim obter os mais diversos minerais e vitaminas. É importante também beber pelo menos dois litros de água por dia.

Elementos essenciais:

CARBOIDRATOS: fornecem energia para a mamãe e para o desenvolvimento do bebê. Os melhores são os integrais: arroz, pães, macarrão e cereais que são absorvidos mais lentamente, e por isso saciam.

PROTEÍNAS: encontradas em carnes, feijão, leite e derivados. São responsáveis por construir, manter e renovar os tecidos de mamãe e bebê.

LIPÍDIOS: são as gorduras que auxiliam na formação do sistema nervoso central do feto. Estão mais em carnes, leite e derivados, abacate, azeite e salmão.

VITAMINA A: ajuda no desenvolvimento celular e ósseo, na formação do broto dentário do feto e na imunidade da gestante. É encontrada no leite e derivados, gema de ovo, fígado, laranja, mamão, couve e vegetais amarelos.

NIACINA (VITAMINA B3): transforma a glicose em energia, mantendo a vitalidade das células maternas e fetais e estimula o desenvolvimento cerebral do feto. É encontrada em verduras, legumes, gema de ovo, carne magra, leite e derivados.

TIAMINA (B1): também estimula o metabolismo energético da mamãe. Está presente em carnes, cereais integrais, frutas, ovos, legumes e leveduras.

Dicas nutricionais a cada trimestre 

O primeiro trimestre é marcado por um aumento da frequência cardíaca e volume do sangue da mamãe, exigindo alimentos ricos em ferro, ácido fólico e líquidos. 

FERRO: encontrado em carnes, fígado, ovos, feijão e verduras (espinafre, por exemplo). 

ÁCIDO FÓLICO: estão em vegetais verde-escuros (espinafre, couve, brócolis), cereais e frutas cítricas. Prefira cozinhar no vapor.

Já a partir do segundo trimestre de gestação, é hora de reforçar a ingestão de vitaminas C (age na formação do colágeno – pele, vasos sanguíneos, ossos e cartilagem, além de fortalecer o sistema imunológico da mamãe) e B6 (importante para o crescimento e o ganho de peso do feto e para a prevenção da depressão pós-parto) e do mineral magnésio (favorece a formação e o crescimento dos tecidos do corpo).

VITAMINA C: encontrada nas frutas como kiwi, laranja, morango, melão, melancia, mamão, abacaxi e nas hortaliças (brócolis, pimentões, tomate, couve-flor).

B6: encontrada no trigo, milho, fígado, frango, peixe, leite e derivados, leveduras.

MAGNÉSIO: estão nas nozes, soja, cacau, frutos do mar, cereais integrais e feijões.

O cálcio e a vitamina D devem ser reforçados no terceiro trimestre. Ele precisa para a sua formação óssea (dentes e ossos). Além disso, auxilia a contração muscular e os batimentos cardíacos. Já a mãe precisa para manter as unhas fortes e os dentes sem cáries, para evitar câimbras, além de ajudar na produção de leite após o parto.

CÁLCIO: está em leites e derivados, bebidas de soja, gema de ovo e cereais integrais.

VITAMINA D: encontrada em leite enriquecido, manteiga, ovos e fígado. O banho de sol é essencial para que essa vitamina auxilie na fixação do cálcio nos ossos.



Papai também deve participar da gestação



O envolvimento dos pais na gestação de suas mulheres tem aumentado cada vez mais. E não é só na atenção que os homens têm dispensado às futuras mamães. Estudos comprovaram que os pais estão dividindo até mesmo os sintomas da gestante. Isso mesmo, eles se deixam envolver tanto a ponto de sentirem enjôos, vontades, desconfortos e até ganho de peso.
Recentes pesquisas apontam que 54% dos futuros pais desenvolvem sintomas relacionados à gravidez. É a chamada Síndrome de Couvade. O ginecologista obstetra e diretor da Pro Matre Paulista, em São Paulo, Alberto D’Auria esclarece: “A Síndrome de Couvade, não é uma doença e sim um conjunto de sintomas que podem aparecer nos homens durante a gestação. O pai se exprime psicologicamente ao assumir a gravidez e apresenta sensações semelhantes aos da companheira grávida. Para que isso não traga nenhum desconforto ao casal, é preciso estar atento a esses sinais e, cada vez mais, orientar os futuros pais e mães”, diz.
Uma pesquisa na Grã-Bretanha reforça que os homens sofrem aumento de peso e podem ganhar cerca de cinco centímetros na região da cintura. Isso porque eles passam a acompanhar o desejo das gestantes por alimentos calóricos e engordam. De um numeroso grupo estudado (1.250), centenas de homens saíram do peso regular. “A ansiedade, unida a uma forte ligação afetiva e emocional com a mulher, acaba transferindo para o marido uma série de sensações que costumam se manifestar somente na figura feminina”, explica D’Auria.

Apesar de parecer inusitada, a Síndrome do Couvade não costuma causar distúrbios psíquicos e é normal. É aconselhável procurar um especialista somente quando a situação fugir do controle e incomodar o casal e as pessoas ao redor. A situação tende a se normalizar gradualmente.
Os futuros papais podem e devem participar de todo o processo da gestação da mulher. É importante sua participação na escolha da maternidade, acompanhamento em consultas e exames, valorizar a sexualidade do casal, participar de cursos de gestantes, enfim, apoiar a mulher de todas as formas neste momento marcante na vida da família. "No pós-parto, o papai pode ajudar em atividades como o banho do bebê, a troca da fralda, levar o bebê às consultas no pediatra e ajudar a dar muita atenção para a nova mãe. Dicas simples como estas, fazem toda diferença num período desgastante para a mãe”, finaliza o ginecologista e obstetra Alberto D’Auria.

Como a alimentação pode ajudar no enjoo



Ser grávida não é das tarefas mais fáceis. De acordo com a American Pregnancy Association,cerca de 75% das mulheres neste período sofrem de enjoos. Sim, é um número bem alto! E isso acontece principalmente por causa das alterações hormonais que ocorrem no organismo delas, especialmente no primeiro trimestre de gestação. Mas o que muitas não sabem é que é possível usar a alimentação a seu favor no combate dessas fortes náuseas.

Conversamos com duas especialistas: a nutróloga Cristiane Coelho Ognibene, de São Paulo – a favorita das atrizes Christine Fernandes, Ticiane Pinheiro, entre outras – e a nutricionista Amélia Duarte, de Salvador, que atende artistas, políticos e atletas – como Carla Perez, Xandy, e outros. São elas que dão as seguintes dicas para as gestantes internautas:

•    Tenha uma alimentação fracionada: no mínimo seis refeições ao dia e em menor volume (ficar muitas horas em jejum é um dos fatores que aumentam o enjoo);

•    Evite líquidos durante as refeições maiores e não deite logo após comer;

•    Evite odores e temperos fortes, frituras, pastelarias, doces e preparações gordurosas, como feijoada e gratinados;

•    Evite bebida alcoólica, café e chá mate;

•    Prefira bebidas frias e ácidas. Durante o dia, beber a água com limão ou limonada sem açúcar pode ajudar a reduzir o enjoo;

•    Prefira alimentos secos. Biscoitos salgados, como cream-cracker, biscoito de água e sal ou torradas são uma boa dica para o café da manhã; no almoço: batata cozida, arroz ou macarrão;

•    Utilize gengibre e observe se há melhora dos sintomas. Uma dica: pera cozida com gengibre ralado;

•    Pela manhã, se acordar enjoada, ainda em jejum coma dois ou três biscoitos tipo cream-cracker. Depois de um tempinho, tome o café da manhã normalmente;

•    Mastigue cristais de gengibre após as refeições;

•    Picolé de fruta ou sorvete de fruta melhora muito o enjoo.

 “Caso os sintomas persistam, converse com o seu obstetra para ver a necessidade de usar alguma medição. Somente o médico pode decidir isso”, alerta Amélia.



Sinais de trabalho de parto





O tão esperado dia está se aproximando. As malas já estão prontas e a ansiedade a mil, afinal, depois de meses de espera, não vemos a hora de ter o nosso bebê nos braços. Mas você sabe reconhecer os sinais de que o parto está se aproximando? Eles podem variar um pouco de mulher para mulher, e mesmo de parto para parto. Muitas dúvidas? A Dra. Rosane Rodrigues, ginecologista, obstetra e especialista em reprodução humana, ajuda a esclarecer as mais comuns. Confira.

Quando surgem os primeiros sinais de trabalho de parto?

“O trabalho de parto começa a ser contado a partir das primeiras contrações da gestante, que podem até mesmo ser confundidas com gases ou outros sinais semelhantes, e ele só termina quando a paciente sai da mesa cirúrgica e vai para o quarto receber seu bebê. Daí em diante inicia-se a fase do pós-parto, pois a mãe já concebeu a criança”, explica a Dra. Rosane. O corpo começa a se preparar para o nascimento semanas antes. Nesse período, começam algumas contrações irregulares e não muito frequentes, o chamado falso trabalho de parto. Mantenha a calma e procure relaxar, é o seu corpo treinando para o grande dia.

Quais são eles?

Além dessas pequenas contrações, existem algumas características específicas que poderão ajudar a gestante a identificar os sinais do trabalho de parto:

• O colo torna-se cada vez mais fino, macio e dilatado, o que é confirmado por meio do toque pelo obstetra.

• Ocorrem contrações em intervalos regulares e cada vez menores e mais intensas.

• Dor constante na parte inferior das costas, semelhante às cólicas pré-menstruais.

• Surgimento de uma pequena mancha de sangue.

• Rompimento da bolsa, mas só se houver contrações. Se as contrações não estiverem presentes, você provavelmente terá que passar por uma indução ou cesariana depois de algumas horas, já que o bebê pode ficar mais vulnerável a infecções.

Quando procurar o médico?

É bem provável que você e seu obstetra já tenham conversado sobre quando deve avisá-lo se acha que está entrando em trabalho de parto. Na dúvida, não hesite em contatá-lo. “É bem provável que ele a oriente sobre o procedimento correto que você deve seguir, mas, em caso de dúvida, procure uma maternidade mais próxima – se for alarme falso, eles a encaminharão de volta pra casa, mas, se não for, você já terá atendimento especializado da equipe médica”, orienta a Dra. Rosane. “Muitas mulheres esperam que a bolsa se rompa para ir até a maternidade, mas esse é um pensamento errôneo, já que muitas delas não têm o rompimento da bolsa, e o médico precisa estourá-la minutos antes da saída do bebê”, explica.

Alerte seu médico

Ao sentir um aumento na pressão pélvica, apresentar sangramento vaginal e/ou secreção abundante ou notar diminuição acentuada no nível de atividade do bebê.

Para aquelas que estão passando pela situação pela primeira vez, o trabalho de parto costuma durar até 16 horas. Já na segunda gestação, esse período fica em torno de 7h ou 8h. “Ao chegar esse momento é ideal tentar manter a calma e relaxar. Se estiver sozinha, não se desespere, as contrações logo irão passar e você terá tempo o bastante para pedir ajuda e ser encaminhada para o hospital”, aconselha a médica.



Como saber se uma gestante tem diabetes?




Durante a gravidez, muitas mulheres descobrem ter desenvolvido diabetes. Quando aparece nesse período, o diabetes é chamado de diabetes mellitus gestacional (DMG). Como é feito o diagnóstico, quem tem risco de apresentar o problema e como se prevenir são os temas abordados por um especialista brasileiro no assunto, o endocrinologista Carlos Antonio Negrato, da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD).

Carlos Antonio Negrato - "Os parâmetros utilizados para diagnosticar o diabetes gestacional mudaram recentemente por recomendação da Associação Internacional de Grupos de Estudo de Diabetes e Gravidez e já foram adotados no Brasil pela SBD. Todas as gestantes devem ser submetidas ao exame de curva glicêmica - que mede a glicemia em jejum e em intervalos de uma e duas horas após a ingestão de 75g de glicose. Serão diagnosticadas como tendo diabetes gestacional aquelas que apresentarem em suas taxas glicêmicas valores iguais ou superiores a 92 mg/dl em jejum; a 180 mg/dl e a 153 mg/dl após uma e duas horas, respectivamente. Um valor alterado já faz o diagnóstico de DMG.

Para o restante da população, a glicemia de jejum considerada normal é de até 99 mg/dl e pessoas com glicemias entre 100 e 125 mg/dl são classificadas como pré-diabéticas. No exame de curva glicêmica para não gestantes, valores de até 139 mg/dl duas horas após a ingestão da glicose representam tolerância normal à glicose e entre 140 e 199 mg/dl são consideradas como pré-diabetes. Glicemias acima de 200 mg/dl fazem o diagnóstico de diabetes.

Diversos fatores aumentam o risco de a mulher ter diabetes durante a gravidez: idade de 25 anos ou mais; sobrepeso, obesidade ou ganho excessivo de peso na gravidez; aumento excessivo de gordura principalmente na região do abdômen; história familiar de diabetes em parentes de primeiro grau; baixa estatura (menos de 1,50 m); crescimento fetal excessivo; aumento excessivo do volume do líquido amniótico, hipertensão ou pré-eclampsia; antecedentes de abortamentos de repetição; malformações, morte fetal ou neonatal, macrossomia (bebê que pese mais do 4 kg ao nascer); síndrome de ovários policísticos.

Para prevenir a ocorrência de DMG, toda paciente deve engravidar com o peso corporal adequado, se for hipertensa estar com os níveis de pressão controlados, enfim nas melhores condições físicas possíveis."



Nascimento dos primeiros dentes é o sinal do fim da amamentação?


aos seis meses é quando a criança precisa de outros alimentos

Uma das dúvidas mais frequentes das mães é o momento certo do desmame. O pediatra e professor da Universidade Federal Fluminense (UFF) Arnaldo Bueno explica que quando nascem os primeiros dentes a criança precisa de alimentos que complementem a alimentação: "Até os seis meses a criança precisa só de leite materno. Ela só suga o leite e não precisa de dentes. Na idade de cerca de seis meses é quando aparecem os primeiros dentes e é exatamente a fase que a criança precisa de outros alimentos. É o momento que a criança está dizendo e fisiologicamente está mostrando que só o leite materno não vai ser suficiente e que há a necessidade de introdução de novos alimentos junto com a manutenção do leite materno".



Doenças de verão: saiba quais são as mais comuns em crianças


problemas podem ser evitados com ações simples

Doenças de verão: saiba quais são as mais comuns em crianças
Foto: Getty Images
Por Renata Demôro

Com a chegada do verão, as crianças de férias tendem a passar mais tempo ao ar livre, em contato umas com as outras. Nessa época do ano, algumas doenças apresentam aumento de incidência. De acordo com a pediatra Eliana Bondi, professora de Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP), com alguns cuidados é possível evitar grande parte delas.

A principal orientação é prever o dia na praia ou na piscina. Ter mudas de roupas extras, beber água, reaplicar o filtro solar de hora em hora e preparar um lanche balanceado que não estrague no calor já são atitudes que evitam boa parte das complicações”, diz Eliana. A seguir, confira uma lista com as doenças de verão mais comuns entre as crianças:
  • 1
    Conjuntivite
    Conjuntivite infantil em dias quentes
    Foto: Getty Images
    De acordo com os autores do livro “O primeiro ano do seu bebê” (Editora CMS, 288 páginas, R$ 89), a conjuntivite pode surgir também em bebês pequenos. O problema deixa os olhos inflamados, vermelhos e pode ocorrer a liberação de pus, que forma uma substância grudenta. “Quando associada à gripe, a conjuntivite costuma ser viral e pode ser tratada com a aplicação de compressas de algodão com água fria e fervida. Se não houver melhora em poucos dias, procure um médico. Ocasionalmente, a conjuntivite é causada por uma infecção bacteriana, que exige o uso de colírio antibiótico ou pomada”, explicam os autores do livro.

    A pediatra Eliana Bondi conta que também existem a conjuntivite alérgica, que causa coceira, além de uma forma causada por queimadura solar. “Crianças expostas ao sol por tempo prolongado podem apresentar queimadura solar nas pálpebras. Para verificar se o problema existe, basta puxar as pálpebras e identificar se existe uma linha esbranquiçada na área avermelhada. Para resolver o problema, pingue colírio do tipo lágrima artificial”, explica Eliana.
  • 2
    Otite
    Otite em crianças
    Foto: Getty Images
    Passar o dia mergulhada na água da piscina pode ser o suficiente para a criança ficar com o ouvido inflamado. A otite pode ser causada por fungos ou bactérias e costuma provocar zumbido e dor intensa. A pediatra Eliana Bondi recomenda a visita ao médico para tratar o problema. “A inflamação no ouvido também pode ser causada pelo uso excessivo de haste flexível. Não recomendo remover a cera dos ouvidos das crianças ou introduzir a haste profundamente para limpar a região. Ela pode ser usada apenas para higienizar a região externa do ouvido”, diz a pediatra. 
  • 3
    Impetigo
    Impetigo: doença de pele na criança
    Foto ilustrativa: Getty Images
    O impetigo é uma doença de pele causada pelo desequilíbrio na população da bactéria naturalmente encontrada na pele. Picadas de inseto e pequenos machucados podem ser a porta de entrada para a formação de uma ferida.

    De acordo com os autores do livro “Primeiro ano do seu bebê”, “a lesão costuma ser vermelha e infecciosa e pode apresentar pequenas bolhas com líquido, que desenvolverão uma casca amarela. Costuma surgir no rosto, mas pode se espalhar por outras partes do corpo. É preciso procurar um médico, que irá receitar creme antibiótico ou remédios. A erupção é extremamente contagiosa. Para evitar que a criança se reinfeste, tenha cuidado especial com a higiene das roupas”.
  • 4
    Diarreia
    Diarreia em crianças
    Foto: Getty Images
    De acordo com a pediatra Eliana Bondi, o problema pode surgir após um longo dia na praia, devido a uma gastrointerite. “Crianças não devem comer salgadinhos, peixes ou camarões vendidos na praia, já que desconhecemos a procedência e o modo de preparo. O ideal é preparar o lanche antes de sair de casa. Sanduíches com queijos pasteurizados e frios que não precisam de resfriamento, como o salame, são bem-vindos", explica.

    Não esqueça de incluir um líquido para hidratar, que pode ser água de coco, sucos ou achocolatados em caixinhas. "Para os bebês, prepare mamadeiras pequenas com água e leite materno. Dessa forma você evitar desperdiçar o alimento, já que ele precisa ser descartado caso a criança não beba tudo”, informa a pediatra. 
  • 5
    Insolação
    Insolação infantil
    Foto: Getty Images
    Eliana Bondi explica que a insolação costuma ser causada pela distração da mãe. O problema costuma causar mal estar, dores de cabeça, náuseas e tontura. “Passar o dia todo sob o sol não é recomendado para nenhuma criança. Mesmo nos horários considerados próprios para o banho de sol, ela deve fazer pausas nas brincadeiras, ficar na sombra e beber água. A criança que passa o dia mergulhada na piscina também corre risco de apresentar insolação, já que o espelho d’água reflete a luz solar, aumentando a intensidade dos raios”, explica a pediatra Eliana Bondi. 
  • 6
    Micose
    Micoses em crianças
    Foto: Getty Images
    As micoses são infecções de pele causadas por fungos. A pediatra Eliana Bondi explica que deixar bebês e crianças o dia todo com sungas e biquínis molhados é uma das principais causas do problema. “Quando a criança sai da água é preciso trocar por uma muda de roupa limpa e seca, já que o atrito com a roupa pode agravar o problema. Bordas de piscinas, vestiários e lava-pés também podem favorecer esse tipo de parasitose. Para evitar o contágio, as crianças devem estar sempre de chinelo”, diz a pediatra. 

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